CONTACT US
Share: Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn I recommend visiting cushmanwakefield.com to read:%0A%0A {0} %0A%0A {1}

Reformulando o local de trabalho: conectando pessoas, propósito e lugar

7/31/2023

Trabalho e comunidade há muito estão interligados. Séculos atrás, as pessoas trabalhavam nas comunidades em que viviam e, em muitas culturas e países, ainda trabalham. Centros urbanos de uso misto formaram ecossistemas movimentados, ancorados por locais de aprimoramento cultural e conexão comunitária.

REWORKING THE WORKPLACE

No entanto, com a globalização, esses ecossistemas foram suplantados. Até que, recentemente, a pandemia empurrou uma adoção em massa do trabalho híbrido e forçou uma reavaliação do papel da comunidade.

À medida que o trabalho híbrido multiplicou as possibilidades de trabalho, as comunidades em que os trabalhadores interagem tornaram-se mais variadas.

O papel das comunidades
A base para a conexão humana está enraizada em nossa biologia e em nossa necessidade evolutiva de estarmos juntos para sermos incluídos dentro da tribo. A comunidade está no centro da civilização e é central para a felicidade e a sobrevivência.

'Lugar' contextualiza a comunidade. A escala do lugar informa a natureza das comunidades que ali se desenvolvem. Pessoas em locais pequenos e isolados tendem a desenvolver laços comunitários profundos com um pequeno número de pessoas, enquanto pessoas que vivem em grandes cidades tendem a criar conexões mais frouxas com um número maior de pessoas.

À medida que o trabalho híbrido multiplicou as possibilidades de trabalho, as comunidades em que os trabalhadores interagem tornaram-se mais variadas.

O Reworking the Workplace propõe quatro comunidades de trabalho modernas:

Comunidades sociais – Os trabalhadores prosperam a partir do envolvimento deliberado com comunidades externas. Agora as pessoas vêm para a cidade para trabalhar, mas também para se envolver no espectro mais amplo de atividades que os centros das cidades oferecem. Nesse contexto, a comodidade externa e os lugares para construir comunidades significativas com outras pessoas tornam-se um componente importante da proposta de valor do trabalhador do escritório.

Comunidades empreendedoras – A força de um negócio vem através de um ecossistema conectado de fornecedores, clientes e concorrentes. As aglomerações agregam valor ao lugar e tendem a se formar como comunidades de interesse mútuo. Particularmente, esse é o caso das comunidades empreendedoras que se concentram em ocupantes de pequeno porte, criativos, tecnológicos e baseados na ciência.

Em contraste com aglomerações mais maduras, as comunidades empreendedoras apresentam crescimento rápido, falência e reinício de negócios rápidos. Esse ambiente dinâmico depende de um alto volume de informações compartilhadas, mão de obra transferível e apoio mútuo.

Comunidades temporais – Nem todas as comunidades precisam ser duradouras. Comunidades específicas de projetos ou experiências podem gerar valor como catalisador de inovação ou regeneração. As estratégias modernas de criação de lugares abordam isso por meio da criação de "pop-ups" e outras atividades de ativação.

É preciso encontrar um equilíbrio entre criar novas oportunidades e reter aquilo que torna um lugar especial. Comunidades temporais ajudam a evitar a gentrificação "limpa".

As comunidades que se formam em torno desses usos podem fazer a transição para comunidades permanentes de trabalho e sociais ao longo do tempo. Alguns funcionam como uma ponte para o futuro.

Comunidades regenerativas – À medida que os usos mudam e os lugares assumem novos propósitos, a galvanização e a fomentação de novas comunidades geram benefícios econômicos e sociais.

Desafios
À medida que o modelo de trabalho muda e os padrões de sustentabilidade aumentam, espera-se que a taxa de obsolescência no estoque de escritórios aumente significativamente.

Em mudanças industriais anteriores, a obsolescência econômica criou desafios tanto para as comunidades quanto para o tecido físico das cidades.

No entanto, da mesma forma que as fábricas da era industrial deram lugar aos lofts da economia de serviços, novos usos serão encontrados para escritórios ultrapassados.

O maior desafio tanto para a sociedade quanto para o setor imobiliário é estabelecer, gerenciar e fazer a curadoria das novas comunidades que emergem.

 

O 'Reworking the Workplace', livro publicado recentemente pela Cushman & Wakefield em Londres, na Inglaterra, explora o futuro do local de trabalho diante dos disruptores globais. Fornece dados, conceitos e recortes, análise histórica e estudos de caso em três áreas temáticas: pessoas, propósito e lugar. Este artigo reúne elementos do conteúdo deste material rico.

ARTIGOS APRESENTADOS

V&A bancos
Artigo • Avaliação

Avaliações imobiliárias precisas e seguras para instituições bancárias

A avaliação de um imóvel é um processo fundamental para a obtenção de crédito imobiliário.

Rogerio Cerreti • 12/9/2024
Ciclovias
Artigo • Sustainability

Mobilidade sustentável: edifícios A/A+ e a infraestrutura cicloviária na cidade de São Paulo

São Paulo, uma das maiores metrópoles globais, é conhecida por seu mercado imobiliário dinâmico e em constante crescimento.

Dennys Andrade • 11/29/2024

NÃO ENCONTROU O QUE PROCURA?

Entre em contato com um de nossos profissionais.

A Cushman & Wakefield utiliza cookies para analisar o tráfego e melhorar a experiência de navegação do usuário neste website. Feche este diálogo para confirmar o seu consentimento, ou visite esta página para saber mais:
Informações Importantes sobre cookies

Mais opções
Concordar e Fechar
These cookies ensure that our website performs as expected,for example website traffic load is balanced across our servers to prevent our website from crashing during particularly high usage.
These cookies allow our website to remember choices you make (such as your user name, language or the region you are in) and provide enhanced features. These cookies do not gather any information about you that could be used for advertising or remember where you have been on the internet.
These cookies allow us to work with our marketing partners to understand which ads or links you have clicked on before arriving on our website or to help us make our advertising more relevant to you.
Agree All
Reject All
SAVE SETTINGS

Trabalho e comunidade há muito estão interligados. Séculos atrás, as pessoas trabalhavam nas comunidades em que viviam e, em muitas culturas e países, ainda trabalham. Centros urbanos de uso misto formaram ecossistemas movimentados, ancorados por locais de aprimoramento cultural e conexão comunitária.

REWORKING THE WORKPLACE

No entanto, com a globalização, esses ecossistemas foram suplantados. Até que, recentemente, a pandemia empurrou uma adoção em massa do trabalho híbrido e forçou uma reavaliação do papel da comunidade.

À medida que o trabalho híbrido multiplicou as possibilidades de trabalho, as comunidades em que os trabalhadores interagem tornaram-se mais variadas.

O papel das comunidades
A base para a conexão humana está enraizada em nossa biologia e em nossa necessidade evolutiva de estarmos juntos para sermos incluídos dentro da tribo. A comunidade está no centro da civilização e é central para a felicidade e a sobrevivência.

'Lugar' contextualiza a comunidade. A escala do lugar informa a natureza das comunidades que ali se desenvolvem. Pessoas em locais pequenos e isolados tendem a desenvolver laços comunitários profundos com um pequeno número de pessoas, enquanto pessoas que vivem em grandes cidades tendem a criar conexões mais frouxas com um número maior de pessoas.

À medida que o trabalho híbrido multiplicou as possibilidades de trabalho, as comunidades em que os trabalhadores interagem tornaram-se mais variadas.

O Reworking the Workplace propõe quatro comunidades de trabalho modernas:

Comunidades sociais – Os trabalhadores prosperam a partir do envolvimento deliberado com comunidades externas. Agora as pessoas vêm para a cidade para trabalhar, mas também para se envolver no espectro mais amplo de atividades que os centros das cidades oferecem. Nesse contexto, a comodidade externa e os lugares para construir comunidades significativas com outras pessoas tornam-se um componente importante da proposta de valor do trabalhador do escritório.

Comunidades empreendedoras – A força de um negócio vem através de um ecossistema conectado de fornecedores, clientes e concorrentes. As aglomerações agregam valor ao lugar e tendem a se formar como comunidades de interesse mútuo. Particularmente, esse é o caso das comunidades empreendedoras que se concentram em ocupantes de pequeno porte, criativos, tecnológicos e baseados na ciência.

Em contraste com aglomerações mais maduras, as comunidades empreendedoras apresentam crescimento rápido, falência e reinício de negócios rápidos. Esse ambiente dinâmico depende de um alto volume de informações compartilhadas, mão de obra transferível e apoio mútuo.

Comunidades temporais – Nem todas as comunidades precisam ser duradouras. Comunidades específicas de projetos ou experiências podem gerar valor como catalisador de inovação ou regeneração. As estratégias modernas de criação de lugares abordam isso por meio da criação de "pop-ups" e outras atividades de ativação.

É preciso encontrar um equilíbrio entre criar novas oportunidades e reter aquilo que torna um lugar especial. Comunidades temporais ajudam a evitar a gentrificação "limpa".

As comunidades que se formam em torno desses usos podem fazer a transição para comunidades permanentes de trabalho e sociais ao longo do tempo. Alguns funcionam como uma ponte para o futuro.

Comunidades regenerativas – À medida que os usos mudam e os lugares assumem novos propósitos, a galvanização e a fomentação de novas comunidades geram benefícios econômicos e sociais.

Desafios
À medida que o modelo de trabalho muda e os padrões de sustentabilidade aumentam, espera-se que a taxa de obsolescência no estoque de escritórios aumente significativamente.

Em mudanças industriais anteriores, a obsolescência econômica criou desafios tanto para as comunidades quanto para o tecido físico das cidades.

No entanto, da mesma forma que as fábricas da era industrial deram lugar aos lofts da economia de serviços, novos usos serão encontrados para escritórios ultrapassados.

O maior desafio tanto para a sociedade quanto para o setor imobiliário é estabelecer, gerenciar e fazer a curadoria das novas comunidades que emergem.

 

O 'Reworking the Workplace', livro publicado recentemente pela Cushman & Wakefield em Londres, na Inglaterra, explora o futuro do local de trabalho diante dos disruptores globais. Fornece dados, conceitos e recortes, análise histórica e estudos de caso em três áreas temáticas: pessoas, propósito e lugar. Este artigo reúne elementos do conteúdo deste material rico.