Atualmente, edifícios corporativos, comerciais e industriais precisam cada vez mais adotar um PGRS eficiente, não apenas para atender às exigências legais, mas também para reduzir impactos ambientais e fortalecer sua responsabilidade socioambiental.
Dessa forma, a operação predial tem papel fundamental para que todas as etapas do plano — da geração à destinação final dos resíduos — sejam executadas corretamente.
O PGRS não é apenas um documento — na verdade, ele é a base para que a operação predial estar em dia com a legislação e com a sustentabilidade.
Por que o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) é importante?
Toda operação predial gera resíduos. Portanto, é indispensável contar com um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) que estabeleça regras claras para separação, acondicionamento e destinação adequada. Com isso, é possível:
- Atender à legislação ambiental, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), evitando multas e sanções.
- Reduzir impactos ambientais, promovendo reciclagem, reaproveitamento de materiais e diminuindo o volume enviado a aterros sanitários.
- Melhorar a qualidade da operação predial, com menos riscos à saúde e segurança dos ocupantes.
- Fortalecer a imagem institucional do empreendimento, ao ser percebido como um espaço mais consciente e comprometido com o meio ambiente.
Etapas do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
A aplicação correta do PGRS exige envolvimento direto da operação predial. Ou seja, os objetivos de sustentabilidade e conformidade só são alcançados à medida que todos os envolvidos entendem suas responsabilidades. Sendo assim, as principais etapas do plano incluem:
- Segregação dos resíduos: separação na origem, conforme o plano, de modo a facilitar a reciclagem e o reaproveitamento.
- Acondicionamento e armazenamento: uso de recipientes adequados, evitando vazamentos, odores e proliferação de vetores.
- Transporte interno e externo: movimentação segura dos resíduos, com o objetivo de causar o mínimo impacto ambiental.
- Tratamento e destinação final: encaminhamento para destinos licenciados e tratamento adequado, como a compostagem de resíduos orgânicos.
- Monitoramento e melhoria contínua: acompanhamento de indicadores e registros de todas as etapas do processo.
- Capacitação e conscientização: treinamento das equipes para garantir a aplicação correta das práticas previstas no plano.
PGRS e a legislação ambiental
A obrigatoriedade do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) está prevista na Lei nº 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Essa legislação estabelece diretrizes claras, com foco na redução, reaproveitamento e destinação correta dos resíduos.
Caso contrário, o descumprimento dessas exigências pode gerar penalidades financeiras, sanções administrativas, danos à reputação e impactos negativos ao meio ambiente. Além disso, todos os geradores de resíduos — fora os domiciliares — devem comprovar a destinação ambientalmente correta, por meio de documentos e relatórios técnicos.
Quem deve elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)?
Segundo a legislação federal, estadual e municipal, devem elaborar o PGRS:
- Indústrias
- Estabelecimentos comerciais e de serviços
- Setor hoteleiro
- Hospitais, clínicas e serviços de saúde
- Instituições de ensino
- Empresas da construção civil (obras, demolições, reformas)
- Laboratórios e atividades com resíduos perigosos
- Portos, aeroportos e terminais de transporte
- Atividades agrossilvopastoris
- Órgãos públicos e concessionárias de serviços públicos
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Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) x Manutenção Predial: qual a relação?
Quando se fala em manutenção predial, muitas empresas pensam apenas na conservação de estruturas, sistemas elétricos, hidráulicos e equipamentos. No entanto, para garantir sustentabilidade, eficiência operacional e conformidade legal, é indispensável integrar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) às rotinas da operação predial.
Afinal, essa integração é o que garante que os resíduos gerados diariamente nos edifícios sejam coletados, armazenados, transportados e destinados corretamente, minimizando riscos e impactos ambientais.
Qual o papel da manutenção predial no PGRS?
A manutenção predial é responsável por executar, no dia a dia, os procedimentos operacionais definidos no Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). Entre outras tarefas, isso inclui ações como:
- Garantir que lixeiras, recipientes e áreas de armazenamento estejam sempre em boas condições.
- Monitorar vazamentos e evitar contaminação de áreas comuns e pisos.
- Treinar colaboradores e equipes terceirizadas para que façam a separação correta dos resíduos e descarte conforme o PGRS.
- Controlar o acesso às áreas de resíduos e coordenar a logística interna de movimentação.
Assim, essa atuação diária garante que o PGRS seja mais do que um documento – ele se torna um instrumento ativo de gestão predial e ambiental.
Por que a integração entre o PGRS e a manutenção predial é essencial?
Integrar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) à rotina da manutenção predial traz uma série de benefícios para edifícios corporativos, comerciais, hospitalares, logísticos e institucionais:
- Em primeiro lugar, cumprimento da legislação ambiental, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010).
- Além disso, redução de custos operacionais, com menos resíduos enviados a aterros e mais reaproveitamento.
- Melhoria na imagem da empresa, valorizando o imóvel e demonstrando responsabilidade ambiental.
- Mais segurança para ocupantes, visitantes e prestadores de serviços, ao evitar contaminações, pragas e acidentes.
- Prevenção de penalidades e exposição negativa junto a órgãos reguladores.
PGRS: um componente estratégico da operação predial
O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) vai muito além do cumprimento legal — em essência, ele é um pilar estratégico para a gestão predial sustentável. Em edifícios, são geradas diversas categorias de resíduos, e sua má gestão pode comprometer não só a saúde dos ocupantes, como também a reputação da organização.
A forma como esses resíduos são segregados, acondicionados, transportados e destinados impacta diretamente:
- A eficiência da operação predial
- A sustentabilidade do empreendimento
- O cumprimento das normas ambientais e sanitárias
- A redução de desperdícios e do custo de descarte
Logo, implementar o PGRS com excelência significa unir eficiência operacional, redução de impactos ambientais e valorização do patrimônio imobiliário.
Como a Cushman & Wakefield pode ajudar no seu PGRS?
A Cushman & Wakefield possui expertise consolidada na elaboração e implementação de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) em edifícios comerciais, industriais e institucionais.
Nosso suporte vai da análise técnica inicial até o acompanhamento da execução, incluindo:
- Diagnóstico da geração de resíduos na operação predial
- Elaboração personalizada do PGRS conforme legislação local e perfil da edificação
- Treinamento de equipes operacionais
- Integração do plano com os processos da manutenção predial
- Monitoramento de indicadores e melhoria contínua
- Garantia de conformidade ambiental e eficiência operacional
Além disso, garantimos que o PGRS esteja sempre atualizado, apoiamos sua aplicação prática junto às equipes de manutenção predial, de modo que as ações estejam alinhadas aos melhores padrões de sustentabilidade e compliance.
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