Inaugurado em 1987, o parque de exposições da Exponor consolidou-se como uma plataforma de referência para negócios e inovação, acolhendo ao longo da sua história mais de 900 feiras, 205 mil expositores e 13 milhões de visitantes. Localizada em Leça da Palmeira, Matosinhos, a apenas 15 minutos do centro do Porto e a 10 minutos do Aeroporto Internacional Francisco Sá Carneiro, beneficia de uma localização privilegiada reforçando o seu papel como porta de entrada para uma região empresarialmente dinâmica e industrialmente robusta.
Desde a abertura do parque de exposições que a Exponor se tornou numa marca autónoma da AEP (Associação Empresarial de Portugal) e, desde aí, afirmou-se como uma entidade de referência na organização de eventos em Portugal.
De recordar que a Nexponor apresentou à Câmara Municipal de Matosinhos um projeto de grande escala para a requalificação e expansão da Exponor, cujo Pedido de Informação Prévia (PIP) obteve aprovação em abril de 2024, encontrando-se atualmente em vigor. O plano prevê, para além da modernização do atual parque de exposições, a criação de um empreendimento de uso misto – integrando serviços, comércio, turismo e habitação – com uma área bruta de construção acima do solo de cerca de 177.000 m².
“A localização premium, junto ao Porto de Leixões e ao Aeroporto Francisco Sá Carneiro, assim como o facto de ter uma capacidade construtiva considerável às portas da cidade, fazem desta uma oportunidade de investimento de elevada rendibilidade, ancorada na forte procura por espaços corporativos, turísticos e residenciais na Área Metropolitana do Porto”, destaca Manuel Magalhães, Head of Development na Cushman & Wakefield.
A acessibilidade será ainda reforçada com a futura ligação ao sistema MetroBus, atualmente em fase de implementação, que conectará o centro do Porto a Matosinhos através de veículos elétricos em canal dedicado, promovendo mobilidade sustentável e valorização urbana.
“Este ativo representa uma oportunidade excecional para um investidor entrar ou reforçar a sua posição no mercado português, através de um projeto com enorme visibilidade e relevância. Pela sua dimensão e caráter transformador, permitirá criar uma nova centralidade junto à cidade do Porto, com impacto positivo não apenas ao nível económico, mas também social e ambiental”, acrescentou Florence Ricou, CEO da Insula Capital, sociedade gestora do fundo Nexponor.